Acampamento das Oficinas da Terra
18 para 19 de junho
(formulário de inscrição no fundo da página)
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Material a trazer:
- Tenda pequena
- colchonete
- saco-cama e almofada
- roupa confortável (calças de fato de treino, t-shirts, sweat-shirt)
- calcões ou fato de banho
- sandálias
- toalha
- champô e gel de banho, escova e pasta de dentes
- chapéu
- protetor solar
- lanterna
Oficinas com a Natureza – mãos à obra!”
Oficinas práticas variadas e temáticas em torno da autosustentabilidae e biodiversidade
Tendo a Natureza como principal fonte de inspiração, através da experiência criativa e do estímulo das capacidades motora/visual/interpretativa/colaborativa, é possível trabalhar áreas fundamentais do Ser, Estar e o Fazer. Estas oficinas estão divididas em 2 grupos: De volta à Terra – centradas nos diferentes usos de material reciclado e elementos naturais e De volta à Quinta – na potencialização do espaço da cooperativa.
Oficinas práticas variadas e temáticas em torno da autosustentabilidae e biodiversidade
Tendo a Natureza como principal fonte de inspiração, através da experiência criativa e do estímulo das capacidades motora/visual/interpretativa/colaborativa, é possível trabalhar áreas fundamentais do Ser, Estar e o Fazer. Estas oficinas estão divididas em 2 grupos: De volta à Terra – centradas nos diferentes usos de material reciclado e elementos naturais e De volta à Quinta – na potencialização do espaço da cooperativa.
Hora da Caminhada – histórias contadas pelas pedras, a água e as plantas”
Percursos pedestres de indentificação e requalificação ambiental
Caminhadas exploratórias e artísticas de contacto direto com a memória dos lugares com o objetivo de dar a conhecer o património histórico, cultural e paisagístico da região saloia, abordando os mais variados temas das Ciências Naturais. A proposta contará, quando se justifique, com uma ação paralela de requalificação ambiental voluntária destinada à comunidade escolar e local.
Percursos pedestres de indentificação e requalificação ambiental
Caminhadas exploratórias e artísticas de contacto direto com a memória dos lugares com o objetivo de dar a conhecer o património histórico, cultural e paisagístico da região saloia, abordando os mais variados temas das Ciências Naturais. A proposta contará, quando se justifique, com uma ação paralela de requalificação ambiental voluntária destinada à comunidade escolar e local.
Um Mundo Melhor - A Escola e a Quinta - Redes de Cooperação
Na Quinta dos 7 Nomes respeitamos o sistema escolar que as crianças frequentam, todavia incentivamos que se tornem interventivos e interpretativos, face as propostas de aprendizagem que apresentamos.
As crianças aprendem através dos seus próprios interesses e esforços, uma aprendizagem motora que desafia a andar, correr, correr, saltar, manipular objetos com progressivo domínio e destreza. Por outro lado, desenvolvem a linguagem a par do raciocínio lógico–matemático mediante as suas interações sociais, a observação e a inerente capacidade de fazer perguntas, que se manifesta diante da sua curiosidade espontânea pela realidade envolvente. A atividade de explorar e questionar o mundo físico e social envolvente permite identificar, reconhecer e nomear.
Na Quinta dos 7 Nomes visamos apoiar a formação para a educação e responsabilidade ambiental, a defesa da biodiversidade e o equilíbrio de ecossistemas, produção de alimentos e alimentação biológica, criação e manutenção de hortas biológicas, modelos de economia sustentável, métodos de construção natural, princípios de cooperação social e cidadania ativa. Paralelamente, somos defensores da educação pela arte e da expressão artística pessoal.
As brincadeiras ao ar livre permitem promover o seu desenvolvimento físico, intelectual, social e emocional, sobretudo quando se acompanha e a apoia a criança na consolidação de conhecimentos prévios. As crianças fazem tudo isso de forma natural, com recurso a dinâmicas de aprendizagem informal e de caráter lúdico. A surpreendente capacidade de aprender, percecionada muitas vezes num circuito fechado (sistema escolar), é ampla e não deve ser encarada como um trabalho. Há muito que se sabe que a infância é um período de exploração e construção do ser, logo convém não pressionar com noções de obrigação e sacrifício. A aprendizagem deve ser encarada como descoberta e consolidação, de si mesmo enquanto indivíduo, com o outro e o meio. Capacitar as crianças para se sentirem gratificadas ao invés de pressionadas nas suas dinâmicas de aprendizagem. A aprendizagem como a entendemos é inevitável, sendo a infância uma fase por excelência para aprofundar o interesse e o prazer no ato de aprender!
Aprender deve ser divertido! Caso contrário, devemos questionar-nos sobre como aprendem as crianças, lançando um olhar crítico relativamente às suas oportunidades de aprendizagem. A escola é um espaço que permite aprendizagens diversificadas, contudo não será aconselhável promovê-las em outros espaços também?
Convidamos a que nos visitem, juntos poderemos partilhar saberes e construir pontes para um mundo melhor!
As crianças aprendem através dos seus próprios interesses e esforços, uma aprendizagem motora que desafia a andar, correr, correr, saltar, manipular objetos com progressivo domínio e destreza. Por outro lado, desenvolvem a linguagem a par do raciocínio lógico–matemático mediante as suas interações sociais, a observação e a inerente capacidade de fazer perguntas, que se manifesta diante da sua curiosidade espontânea pela realidade envolvente. A atividade de explorar e questionar o mundo físico e social envolvente permite identificar, reconhecer e nomear.
Na Quinta dos 7 Nomes visamos apoiar a formação para a educação e responsabilidade ambiental, a defesa da biodiversidade e o equilíbrio de ecossistemas, produção de alimentos e alimentação biológica, criação e manutenção de hortas biológicas, modelos de economia sustentável, métodos de construção natural, princípios de cooperação social e cidadania ativa. Paralelamente, somos defensores da educação pela arte e da expressão artística pessoal.
As brincadeiras ao ar livre permitem promover o seu desenvolvimento físico, intelectual, social e emocional, sobretudo quando se acompanha e a apoia a criança na consolidação de conhecimentos prévios. As crianças fazem tudo isso de forma natural, com recurso a dinâmicas de aprendizagem informal e de caráter lúdico. A surpreendente capacidade de aprender, percecionada muitas vezes num circuito fechado (sistema escolar), é ampla e não deve ser encarada como um trabalho. Há muito que se sabe que a infância é um período de exploração e construção do ser, logo convém não pressionar com noções de obrigação e sacrifício. A aprendizagem deve ser encarada como descoberta e consolidação, de si mesmo enquanto indivíduo, com o outro e o meio. Capacitar as crianças para se sentirem gratificadas ao invés de pressionadas nas suas dinâmicas de aprendizagem. A aprendizagem como a entendemos é inevitável, sendo a infância uma fase por excelência para aprofundar o interesse e o prazer no ato de aprender!
Aprender deve ser divertido! Caso contrário, devemos questionar-nos sobre como aprendem as crianças, lançando um olhar crítico relativamente às suas oportunidades de aprendizagem. A escola é um espaço que permite aprendizagens diversificadas, contudo não será aconselhável promovê-las em outros espaços também?
Convidamos a que nos visitem, juntos poderemos partilhar saberes e construir pontes para um mundo melhor!