Ateliers de Tempos Livres
(formulário de inscrição no fundo da página)
Datas:
Horários: 09h / 18h
Pausa para almoço - 12h30 / 14h00
VALORES
Para os 3 dias:
60€ sócios
75€não sócios
Para um dia:
25€ sócios
30€ não sócios
Nota: Almoço e materiais incluídos.
Trazer lanche da manhã e tarde.
Faixa Etária: a partir dos 6 anos
Nº Mínimo de Participantes: 6
Nº Máximo de Participantes: 15
Catarina Severino (Caty) - Membro da Eco - Coop. Quinta dos 7 Nomes desde o seu início, com formação académica em Design Gráfico e Artes Plásticas; com vasta experiência no contacto com crianças, sendo que todas as ficam a adorar!
Carla Cunha - Cooperante da Eco - Coop. Quinta dos 7 Nomes; Professora de Ensino Básico do 1º Ciclo, com formação especializada em Educação pela Arte; entusiasta da expressão criativa e artística do sujeito, como forma de desenvolvimento da auto - confiança e sensações de bem - estar.
Horários: 09h / 18h
Pausa para almoço - 12h30 / 14h00
VALORES
Para os 3 dias:
60€ sócios
75€não sócios
Para um dia:
25€ sócios
30€ não sócios
Nota: Almoço e materiais incluídos.
Trazer lanche da manhã e tarde.
Faixa Etária: a partir dos 6 anos
Nº Mínimo de Participantes: 6
Nº Máximo de Participantes: 15
Catarina Severino (Caty) - Membro da Eco - Coop. Quinta dos 7 Nomes desde o seu início, com formação académica em Design Gráfico e Artes Plásticas; com vasta experiência no contacto com crianças, sendo que todas as ficam a adorar!
Carla Cunha - Cooperante da Eco - Coop. Quinta dos 7 Nomes; Professora de Ensino Básico do 1º Ciclo, com formação especializada em Educação pela Arte; entusiasta da expressão criativa e artística do sujeito, como forma de desenvolvimento da auto - confiança e sensações de bem - estar.
Um Mundo Melhor - A Escola e a Quinta - Redes de Cooperação
Na Quinta dos 7 Nomes respeitamos o sistema escolar que as crianças frequentam, todavia incentivamos que se tornem interventivos e interpretativos, face as propostas de aprendizagem que apresentamos.
As crianças aprendem através dos seus próprios interesses e esforços, uma aprendizagem motora que desafia a andar, correr, correr, saltar, manipular objetos com progressivo domínio e destreza. Por outro lado, desenvolvem a linguagem a par do raciocínio lógico–matemático mediante as suas interações sociais, a observação e a inerente capacidade de fazer perguntas, que se manifesta diante da sua curiosidade espontânea pela realidade envolvente. A atividade de explorar e questionar o mundo físico e social envolvente permite identificar, reconhecer e nomear.
Na Quinta dos 7 Nomes visamos apoiar a formação para a educação e responsabilidade ambiental, a defesa da biodiversidade e o equilíbrio de ecossistemas, produção de alimentos e alimentação biológica, criação e manutenção de hortas biológicas, modelos de economia sustentável, métodos de construção natural, princípios de cooperação social e cidadania ativa. Paralelamente, somos defensores da educação pela arte e da expressão artística pessoal.
As brincadeiras ao ar livre permitem promover o seu desenvolvimento físico, intelectual, social e emocional, sobretudo quando se acompanha e a apoia a criança na consolidação de conhecimentos prévios. As crianças fazem tudo isso de forma natural, com recurso a dinâmicas de aprendizagem informal e de caráter lúdico. A surpreendente capacidade de aprender, percecionada muitas vezes num circuito fechado (sistema escolar), é ampla e não deve ser encarada como um trabalho. Há muito que se sabe que a infância é um período de exploração e construção do ser, logo convém não pressionar com noções de obrigação e sacrifício. A aprendizagem deve ser encarada como descoberta e consolidação, de si mesmo enquanto indivíduo, com o outro e o meio. Capacitar as crianças para se sentirem gratificadas ao invés de pressionadas nas suas dinâmicas de aprendizagem. A aprendizagem como a entendemos é inevitável, sendo a infância uma fase por excelência para aprofundar o interesse e o prazer no ato de aprender!
Aprender deve ser divertido! Caso contrário, devemos questionar-nos sobre como aprendem as crianças, lançando um olhar crítico relativamente às suas oportunidades de aprendizagem. A escola é um espaço que permite aprendizagens diversificadas, contudo não será aconselhável promovê-las em outros espaços também?
Convidamos a que nos visitem, juntos poderemos partilhar saberes e construir pontes para um mundo melhor!
As crianças aprendem através dos seus próprios interesses e esforços, uma aprendizagem motora que desafia a andar, correr, correr, saltar, manipular objetos com progressivo domínio e destreza. Por outro lado, desenvolvem a linguagem a par do raciocínio lógico–matemático mediante as suas interações sociais, a observação e a inerente capacidade de fazer perguntas, que se manifesta diante da sua curiosidade espontânea pela realidade envolvente. A atividade de explorar e questionar o mundo físico e social envolvente permite identificar, reconhecer e nomear.
Na Quinta dos 7 Nomes visamos apoiar a formação para a educação e responsabilidade ambiental, a defesa da biodiversidade e o equilíbrio de ecossistemas, produção de alimentos e alimentação biológica, criação e manutenção de hortas biológicas, modelos de economia sustentável, métodos de construção natural, princípios de cooperação social e cidadania ativa. Paralelamente, somos defensores da educação pela arte e da expressão artística pessoal.
As brincadeiras ao ar livre permitem promover o seu desenvolvimento físico, intelectual, social e emocional, sobretudo quando se acompanha e a apoia a criança na consolidação de conhecimentos prévios. As crianças fazem tudo isso de forma natural, com recurso a dinâmicas de aprendizagem informal e de caráter lúdico. A surpreendente capacidade de aprender, percecionada muitas vezes num circuito fechado (sistema escolar), é ampla e não deve ser encarada como um trabalho. Há muito que se sabe que a infância é um período de exploração e construção do ser, logo convém não pressionar com noções de obrigação e sacrifício. A aprendizagem deve ser encarada como descoberta e consolidação, de si mesmo enquanto indivíduo, com o outro e o meio. Capacitar as crianças para se sentirem gratificadas ao invés de pressionadas nas suas dinâmicas de aprendizagem. A aprendizagem como a entendemos é inevitável, sendo a infância uma fase por excelência para aprofundar o interesse e o prazer no ato de aprender!
Aprender deve ser divertido! Caso contrário, devemos questionar-nos sobre como aprendem as crianças, lançando um olhar crítico relativamente às suas oportunidades de aprendizagem. A escola é um espaço que permite aprendizagens diversificadas, contudo não será aconselhável promovê-las em outros espaços também?
Convidamos a que nos visitem, juntos poderemos partilhar saberes e construir pontes para um mundo melhor!